
A Discolecção é uma referência no universo do colecionismo do disco em vinil entre nós e já uma casa com uma longa história. “Surgiu pela mão do Dr. Gamito por volta de 1994”, recorda Vitor Nunes, que “pegou” nela em 1996. “A loja começou por se situar nas Galerias do Hotel Amazónia, depois foi para o Centro Comercial Palladium, mais tarde para o 17 A da calçada do Duque 17 e, finalmente para a Caçada do Duque 53 A”, onde hoje em dia “funciona das 14 as 20 de Segunda a Sexta”.
Esta é uma loja que apresenta apenas vinil usado, com uma seleção de discos que passa pelos “anos 70 (prog, psyck, folk), Beatles, Stones, anos 80 (pós-rock, indie, punk), Jazz, música de vanguarda, música clássica, música portuguesa, blues, soul/funk”, como descreve Vítor Nunes. Entre o stock há LPs, singles, discos de dez polegadas… “O mais procurado é o LP”, revela acrescentando que, “não tendo uma grande experiencia no CD” pode, no entanto, afirmar que “os bons CD vendem-se sempre”. A arrumação, “começando pelo fim da loja”, coloca ali, por ordem até à entrada, a “música clássica, a música portuguesa, os discos dos anos 80, a música de vanguarda, os Beatles e os Stones, os álbuns dos anos 70, jazz, música brasileira, soul/funk e ainda saldos, quando os há”.
Uma visita à Discolecção proporciona invariavelmente boas descobertas. Não só entre os discos mas igualmente entre os dedos de conversa que vão surgindo por quem ali passa. Há conversas sobre álbuns, bandas, canções… Acabamos sempre a ouvir sugestões e opiniões. Vítor sublinha que há de facto um conjunto de clientes habituais, “tanto portugueses como estrangeiros” mas também quem ali entre “de passagem”.
Na Discolecção há sempre música no ar… “Quando me aparecem discos que não conheço, tenho que os ouvir, isso por vezes causa algum constrangimento”, conta Vitor Nunes que, de resto conta que ali passa o que gosta “e está à mão”.
Morada:
Calçada do Duque, 53 A
Horário:
Segunda a sexta, das 14.00 às 20.00
A Discolecção não faz vendas online.
Foi a minha segunda casa pelos vários endereços por onde passou… alô, amigo Vítor!!!
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