Este é o número 60 da lista “100 Discos Daqueles que Raramente Aparecem nas Listas”… Editado…
Categoria: 100 Discos (daqueles que não costumam aparecer nas listas)
Este é o número 59 da lista “100 Discos Daqueles que Raramente Aparecem nas Listas”… Editado em 1981 fixou a visão com travo ‘sci-fi’ de uma música de dança com alma pop que então era criada por Patrick Cowley, um dos mestres do hi-nrg.
Este é o número 58 da lista “100 Discos Daqueles que Raramente Aparecem nas Listas”… Foi editado em 1980 e, sem repetir o sucesso do álbum de estreia da cantora, levou a música de Lene Lovich a encontrar a linguagem exuberante que procurava.
Depois de uma sucessão de álbuns de grande sucesso lançados ao longo da década de 70, Stevie Wonder apresentou em 1979 o algo desconcertante “Journey Through “The Secret Life of Plants”, disco que o tempo entretanto aprendeu a escutar.
Editado em 1979, “Odes” juntou Vangelis e Irene Papas a uma coleção de memórias da música folk e da história e cultura gregas. Ainda não se falava de ‘world music’ por aqueles dias, mas este é um belo exemplo de diálogos possíveis entre tempos e culturas.
Este é o número 55 da lista “100 Discos Daqueles que Raramente Aparecem nas Listas”… Foi editado em 1978 e representou um dos momentos de maior sucesso de uma ideia pop/rock criada por uma banda nascida na Europa de Leste.
Editado em 1978, nascido da única parceria assumida entre os italianos Romano Musumarra e Claudio Gizzi, “Automat” é peça de referência do space disco de primeira geração.
O único elemento dos Beach Boys que praticava surf acabaria, já nos anos 70, por ser autor de um dos discos mais pessoais e assombrados entre os muitos que surgiram no universo do grupo californiano. “Pacific Ocean Blue” é obra a (re)descobrir.
Este é o número 50 da lista “100 Discos Daqueles que Raramente Aparecem nas Listas”… Foi editado em 1976 fez a estreia dos La Düsseldorf e lançou possibilidades de futuro para o relacionamento das eletrónicas com a canção popular.
editado em 1976 e surgiu na sequência da segunda presença grega na Eurovisão. Apoiada na voz de Mariza Kock, a folk local procurava aqui diálogos com a contemporaneidade.