Editado em 1982 o álbum “Einzelhaft”, o primeiro do austríaco Falco, regressa numa edição especial que junta como extras os máxis da altura, lados B e a gravação do concerto que levou a palco pela primeira vez este corpo de canções.
Categoria: Discos
Editado no dia em que o músico assinalou o seu 71º aniversário, o novo álbum “12” parte dos caminhos sugeridos por “Async” e aprofunda, numa lógica de diário, incursões solitárias que sugerem estados de alma de reconfortante placidez.
A série de regravações de canções da sua obra que Suzanne Vega iniciou em 2010 conheceu recentemente nova casa numa caixa de quatro LP. Os discos, que juntam as canções segundo uma curadoria temática, estão igualmente disponíveis avulso.
Dezoito anos depois de uma primeira experiência neste espaço, o norte-americano Chris Isaak apresenta “Everybody Knows it’s Christmas”, disco onde junta uma série de originais seus a alguns ‘standards’, sobretudo os de genealogia ‘rock’n’roll’.
Criado para assinalar o 70º aniversário do músico japonês, “To The Moon and Back” apresenta novas abordagens a momentos da sua obra por nomes como os de David Sylvian, Alva Noto, Fennez, Cornelius, Hildur Guðnadóttir ou a Cinematic Orchestra.
Uma compilação acaba de reunir num LP duplo 20 criações do francês Daniel Vangarde, o autor de “D.I.S.C.O” dos Ottawan e “Aie a Mwana” das Bananarama, e que trabalhou com figuras de vulto como Dalida, Claude François, Joe Dassin ou Petula Clark.
Ao assinalar a passagem de 40 anos sobre a edição do álbum que Michael Jackson apresentou em 1982, eis que surge uma reedição de “Thriller” que junta ao disco uma série de canções gravadas nas mesmas sessões, mas que acabaram fora do alinhamento.
Depois de editado em DVD, surgindo então o áudio como extra em CD, eis que surge finalmente em vinil, com capa individualizada, o registo de uma atuação dos Duran Duran na digressão de 1982, captada num palco londrino cheio de memórias.
Editado em novembro de 2007, o álbum “Red Carpet Massacre” é bem mais do que o disco no qual os Duran Duran trabalharam com Timbaland e Timberlake. O álbum abriu uma etapa de grande vitalidade criativa para o grupo e é reeditado em vinil e CD.
Três anos depois do maravilhoso “Titanic Rising” eis que Weyes Blood lança o seu sucessor. Tem por título “And in the Darkness, Hearts Aglow” e, desenvolvendo mais ainda as formas, alarga o espetro de observações e reflexões de uma narrativa comum.