Editado em 2005, o álbum ao vivo “Minimum / Maximum” é o registo da extensa digressão com a qual os Kraftwerk correram o mundo após a edição do disco de estúdio de 2003 que os devolveu à atividade.
Categoria: Dossier
Editado em 1974 o álbum “Zuckerzeit”, o terceiro da dupla Hans-Joachim Rodelius / Dieter Moebius, reafirmou a visão cósmica da sua música mas focou-a num sentido que a levou a ser depois encarada como grande influência para a pop que chegou depois.
Após uma ausência discográfica de 17 anos, durante a qual de novo só tinha sido lançado um novo single, os Kraftwerk regressaram com um álbum que retomava uma vontade antiga de criar um disco dedicado ao ciclismo.
Lançado em 1969 e nunca desde então reeditado, o álbum “Exotic Moog” lembra-nos que devemos juntar o nome do mítico Martin Denny a uma geração de pioneiros que talharam nos anos 60, novas visões para a música eletrónica.
Em 1991, cinco anos depois de “Electric Café”, os Kraftwerk regressaram aos discos. E no lugar de um ‘best of’ fixaram um episódio de reflexão sobre o seu passado num novo disco que reinventava uma série de clássicos, em novas versões.
O álbum “Electric Café” (1986) representa um esforço de reinvenção minimalista na obra dos Kraftwerk que, sem o merecido impacte na época, urge (re)descobrir. Nas reedições recentes o disco retomou o título “Techno Pop” com o qual esteve para nascer
Não é de todo invulgar que os nomes que conhecemos sobretudo nos créditos dos discos…
Editado em 1974 o álbum “Musik Von Harmonia” foi o primeiro retrato dos encontros entre…
“Musik Music Musique – 1980, The Dawn of Synth Pop” é caixa de 3CD com um total de 58 artistas que a Cherry Red acaba de editar. Um retrato do momento em que a canção pop descobriu novas possibilidades através das eletrónicas… em 1980.
Depois de terem lançado visões nos anos 70, os Kraftwerk chegavam aos anos 80 ao lado daqueles que tinham estudado as suas lições. Mesmo assim deram em “Computer World” mais uma aula magistral na capacidade de antever os caminhos do futuro.