Surgidos na Bélgica em 2000, juntando músicos tanto da região que fala flamengo como daquela em que se fala francês, os Urban Trad terminaram a edição de 2003 do Festival da Eurovisão com “Sanomi”, cantada numa língua imaginária.
Categoria: Eurovisão a 45 RPM
Antes do aclamado álbum “Yemenite Songs” e da remistura de “Im Nin’alu” que se transformou num fenómeno pop global em 1988, foi com a canção “Hi”, que em 1983 Ofra Haza levou a Munique, que muitos descobriram a voz da cantora israelita.
A cantora francesa, nascida em Marrocos, cantou “Tu Te Reconaîtras”, que superou na votação os espanhóis Mocedades, com “Eres Tu”, e o britânico Cliff Richard, que então cumpria a sua segunda passagem pela Eurovisão ao som de “Power to all our Friends”.
Depois de 8 anos sem conseguir nunca a qualificação para a final, a relação dos Países Baixos com a Eurovisão mudou o comprimento de onda e encontrou novo caminho com uma voz já com carreira internacional e uma canção sóbria e elegante.
A canção dinamarquesa que conquistou a vitória em 1963 no Festival Eurovisão da Canção, assinada por Grethe e Jørgen Ingmann, juntava discretos sinais de juventude e um travo jazzy na guitarra elétrica, contrastando com o “mood” então dominante.
A canção holandesa de 1993, “Vrede”, de Ruth Jacott, desenha-se vocalmente em terreno clássico, mas a estrutura rítmica assimila ecos da cultura hip hop, entre batidas, loops e até mesmo um breve momento de scratching.
Em 1983 a televisão espanhola levou a Munique uma das propostas mais ousadas e desafiantes de toda a história de representações do país na Eurovisão. Remedios Amaya obteve zero pontos com “Quién maneja mi barca?” mas fez história.
Em 1963 o Mónaco convidou a francesa Françoise Hardy para representar o principado na oitava edição do Festival Eurovisão da Canção. Ela mesma escreveu e compôs “L’Amour s’en Va”, que interpretou a 23 de março em Londres, obtendo o quinto lugar.
Classificada em último lugar na edição de 1973 do Festival Eurovisão da Canção, a atuação dos belgas Nicole & Hugo venceu o esquecimento quando, na era do vídeo, a sua atuação começou a ser recordada e ganhou um lugar na mitologia eurovisiva.
e exposição da cultura rock do leste europeu na história desta etapa do Festival da Eurovisão. “Moja genereacija” data da mesma edição do “Waterloo” dos Abba.