Editado no dia em que o músico assinalou o seu 71º aniversário, o novo álbum “12” parte dos caminhos sugeridos por “Async” e aprofunda, numa lógica de diário, incursões solitárias que sugerem estados de alma de reconfortante placidez.
Categoria: Novos lançamentos
Dezoito anos depois de uma primeira experiência neste espaço, o norte-americano Chris Isaak apresenta “Everybody Knows it’s Christmas”, disco onde junta uma série de originais seus a alguns ‘standards’, sobretudo os de genealogia ‘rock’n’roll’.
Criado para assinalar o 70º aniversário do músico japonês, “To The Moon and Back” apresenta novas abordagens a momentos da sua obra por nomes como os de David Sylvian, Alva Noto, Fennez, Cornelius, Hildur Guðnadóttir ou a Cinematic Orchestra.
Uma compilação acaba de reunir num LP duplo 20 criações do francês Daniel Vangarde, o autor de “D.I.S.C.O” dos Ottawan e “Aie a Mwana” das Bananarama, e que trabalhou com figuras de vulto como Dalida, Claude François, Joe Dassin ou Petula Clark.
Três anos depois do maravilhoso “Titanic Rising” eis que Weyes Blood lança o seu sucessor. Tem por título “And in the Darkness, Hearts Aglow” e, desenvolvendo mais ainda as formas, alarga o espetro de observações e reflexões de uma narrativa comum.
Estreado nas salas de cinema em setembro, o documentário “Moonage Daydream”, de Brett Morgen, sobre a figura, a obra e, sobretudo, o pensamento de David Bowie, tem finalmente a respetiva banda sonora editada num suporte físico.
A caixa “The Virgin Years” junta os álbuns “Dare”, “Hysteria”, “Crash” e “Romantic?” e também o EP “Fascination”, recuperando parte da discografia que os Human League editaram entre 1981 e 1990. Reedições em vinil colorido, sem temas extra.
Formados em 1982, os A-ha acabam de editar “True North”, 11º álbum de estúdio que apresenta algumas das sua melhores canções desde os tempos em que, na segunda metade dos anos 80, estavam na mira das atenções da cultura pop global.
Depois de refletir sobre o terrorismo e a guerra em dois discos nos quais usou a voz já depois da viragem do milénio, Brian Eno regista em “Foreverandevernomore” o seu álbum vocal mais consequente desde os quatro discos de canções que fez nos anos 70.
Há boas surpresas entre a multidão de discos que o Brasil viu nascer nos últimos…