A assinalar os 50 anos da edição de “Closing Time”, álbum de estreia de Tom Waits, passam pelo Gira Discos versões de canções suas por nomes como os de Tori Amos, Johnny Cash ou a dupla Maria João e Mário Laginha.
Autor: GIRA-DISCOS
A nona edição da Feira do Vinil de Lisboa tem lugar este fim de semana. O Mercado de Santa Clara (junto à Feira da Ladra) será uma vez mais o espaço que acolhe a nova edição.
Antes do aclamado álbum “Yemenite Songs” e da remistura de “Im Nin’alu” que se transformou num fenómeno pop global em 1988, foi com a canção “Hi”, que em 1983 Ofra Haza levou a Munique, que muitos descobriram a voz da cantora israelita.
O sucessor de “Reality” surgiu após uma longa ausência e nasceu durante dois anos de trabalhos que decorreram em estúdios de Nova Iorque sem que ninguém desse conta que David Bowie estava a gravar um novo álbum com canções inéditas.
Uma caixa com seis discos em vinil junta ao álbum “Hunting High and Low” uma coleção de maquetes, ‘takes’ alternativos e versões depois usadas em singles e máxis, propondo uma visão pormenorizada sobre o processo criativo que gerou a estreia dos A-ha.
Contendo canções como “Mad World” ou “Changes”, o álbum “The Hurting”, explorava não só temáticas longe de festivas, como refletia na música uma vontade em não se fechar nos espaços mais imediatos da canção pop ‘mainstream’ de então.
Editado a 6 de março de 1973, “Closing Time” revela caminhos entre a canção folk e climas jazzy, abrindo um ciclo de sete álbuns que gravaria para a Asylum Records até 1980. Versões por Tim Buckley ou os Eagles chamaram atenções para este disco.
Por ocasião do assinalar da passagem de 50 anos sobre a edição do clássico “The Dark Side of The Moon” recordam-se gravações das primeiras etapas de vida dos Pink Floyd, entre 1965 e 1973.
A cantora francesa, nascida em Marrocos, cantou “Tu Te Reconaîtras”, que superou na votação os espanhóis Mocedades, com “Eres Tu”, e o britânico Cliff Richard, que então cumpria a sua segunda passagem pela Eurovisão ao som de “Power to all our Friends”.
A reedição do álbum de estreia dos A Flock Of Seagulls recupera um disco que traduz sinais de um tempo em que uma nova pop viçosa e dançável surgia entre heranças da new wave e a presença de uma nova geração de sintetizadores.