Três anos depois do maravilhoso “Titanic Rising” eis que Weyes Blood lança o seu sucessor. Tem por título “And in the Darkness, Hearts Aglow” e, desenvolvendo mais ainda as formas, alarga o espetro de observações e reflexões de uma narrativa comum.
Categoria: Novos lançamentos
Estreado nas salas de cinema em setembro, o documentário “Moonage Daydream”, de Brett Morgen, sobre a figura, a obra e, sobretudo, o pensamento de David Bowie, tem finalmente a respetiva banda sonora editada num suporte físico.
A caixa “The Virgin Years” junta os álbuns “Dare”, “Hysteria”, “Crash” e “Romantic?” e também o EP “Fascination”, recuperando parte da discografia que os Human League editaram entre 1981 e 1990. Reedições em vinil colorido, sem temas extra.
Formados em 1982, os A-ha acabam de editar “True North”, 11º álbum de estúdio que apresenta algumas das sua melhores canções desde os tempos em que, na segunda metade dos anos 80, estavam na mira das atenções da cultura pop global.
Depois de refletir sobre o terrorismo e a guerra em dois discos nos quais usou a voz já depois da viragem do milénio, Brian Eno regista em “Foreverandevernomore” o seu álbum vocal mais consequente desde os quatro discos de canções que fez nos anos 70.
Há boas surpresas entre a multidão de discos que o Brasil viu nascer nos últimos…
O álbum de estreia do quarteto Bala Desejo evoca memórias da música brasileira para sugerir sonhos e desejos com sabor ao tempo presente, em canções de formas e arranjos cativantes que marcam o nascimento de um nome que vale a pena não perder de vista.
O assinalar dos 40 anos da discografia de Madonna começa com uma edição – em vários formatos – de “Finally Enough Love”, uma colectânea que olha um percurso sempre atento às rotas e destinos da música de dança.
Ao cabo de um longo silêncio, o músico e produtor que trabalhou com nomes que vão de Madonna aos Blur regressa com “The Painter”, disco elegante e tranquilo ao qual chama uma série de novos e velhos colaboradores.
Depois de duas sinfonias baseadas nos álbuns de 1977 Low e Heroes, Philip Glass concluiu finalmente uma ideia, já antiga, de completar a sua abordagem à chamada “trilogia berlinense” de David Bowie, com uma nova obra centrada no álbum Lodger.