Ao oitavo álbum, “Cracker Island”, onde surgem nomes como os de Stevie Nicks, Beck, Thundercat, Bad Bunny ou os Tame Impala, os Gorillaz apresentam o seu melhor disco desde a dupla de títulos que abriu a sua discografia no início do milénio.
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Surgiram na alvorada dos anos 80 e criaram pontes entre a canção pop e a pista de dança que lhes deram alguns êxitos de expressão global entre 1981 e 82. O momento depois foi-se dissipando e, agora, chegou “40 Years” para recordar toda a história.
Gravado ao vivo, em Paris, em setembro de 2022, “Your Mother Should Know: Brad Mehldau Plays The Beatles”, surge a poucas semanas de se assinalar o 60º aniversário do lançamento de “Please Please Me”, o álbum de estreia dos Beatles.
Uma entre as criações de Luke Haines (que depois formaria os Black Box Recorder), os Auteurs precederam a movimentação depois arrumada em rótulo ‘brit pop’ e nunca entraram nesse comboio. Mas nos 90s criaram discos que vale a pena não esquecer.
Memórias das gravações do marcante “Time Out Of Mind”, o álbum de 1997 que devolveu Dylan a caminhos de renovado fulgor criativo e a um patamar de reencontro com o grande público, surgem agora no Volume 17 das suas “Bootleg Series”.
Editado no dia em que o músico assinalou o seu 71º aniversário, o novo álbum “12” parte dos caminhos sugeridos por “Async” e aprofunda, numa lógica de diário, incursões solitárias que sugerem estados de alma de reconfortante placidez.
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