Na mesma altura em que David Bowie lança o álbum de 1970 “The Man Who Sold The World”, uma breve aventura, num trio, deu forma a dois singles algo ignorados na época mas que correspondem a uma proto-história da etapa Ziggy Stardust.
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O sucessor de “Reality” surgiu após uma longa ausência e nasceu durante dois anos de trabalhos que decorreram em estúdios de Nova Iorque sem que ninguém desse conta que David Bowie estava a gravar um novo álbum com canções inéditas.
Jacques Brel é um dos autores mais vezes cantado por vozes de outras geografias, línguas e épocas. Essa diversidade de abordagens junta aqui versões por nomes como os de Barbara, Carlos do Carmo, Marc Almond ou Momus.
Nascido no mesmo ano de Ziggy Stardust, o álbum “Transformer” colocou definitivamente no mapa global das atenções a voz e a escrita de Lou Reed, vincando o seu papel como um dos maiores poetas da cultura rock’n’roll.
Assinado por Brett Morgen, o mesmo que já nos deu um belo documentário sobre Kurt Cobain, “Moonage Daydream” é um retrato de David Bowie que procura olhar sobretudo para o seu pensamento, não tropeçando na armadilha de ser uma mera biografia.
Depois de duas sinfonias baseadas nos álbuns de 1977 Low e Heroes, Philip Glass concluiu finalmente uma ideia, já antiga, de completar a sua abordagem à chamada “trilogia berlinense” de David Bowie, com uma nova obra centrada no álbum Lodger.
Editado a 16 de junho de 1972 o álbum “The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders From Mars” transformaria para sempre o estatuto de David Bowie e a própria história da música popular.
Gravado no ano 2000 mas recusado pela editora, o mítico álbum “Toy” chega finalmente às lojas de discos numa edição individualizada. Aqui encontramos Bowie a olhar para aquele que fora, sem deixar de vincar o veterano em que então se tornara.
Desafiante e sempre em regime de mutação. Assim foi o percurso discográfico de Bowie na…
Depois de um ano de pausa é retomada a edição de caixas dedicadas a uma…