Ao cantar pelo Luxemburgo em 1963 a cantora grega que então residia já em Paris pode não ter colhido muitos pontos, mas a sua passagem pelo concurso valeu-lhe depois um prémio e cativou a atenção de muitos que, depois, com ela depois trabalharam.
Este é o número 63 da lista “100 Discos Daqueles que Raramente Aparecem nas Listas”… Editado em 1983 o álbum não só revelou a voz de Sheila Chandra como antecipou cruzamentos que teriam mais vasta expressão um pouco mais adiante.
Lançado a 22 de março de 1963 o álbum “Please Please Me” é um retrato do que era o som dos Beatles na alvorada dos anos 60, cruzando já vários originais (alguns deles tornados entretanto clássicos) com versões que então estavam a levar aos palcos.
Editado em 1986, “The Colour of Spring”, terceiro álbum dos Talk Talk, manteve a relação com o formato clássico da canção pop, mas contrariou o relacionamento do som do grupo com as tendências pop de então, vincando marcas de personalidade.
As críticas da imprensa musical da época não foram lá muito favoráveis a “Equinoxe”. Mas,…
Surgidos na Bélgica em 2000, juntando músicos tanto da região que fala flamengo como daquela em que se fala francês, os Urban Trad terminaram a edição de 2003 do Festival da Eurovisão com “Sanomi”, cantada numa língua imaginária.
Guitarrista, produtor e DJ, Simon Booth surgiu com os Weekend, teve um papel maior na história através dos Working Week, colaborou com Baaba Maal e Manu Dibango e esteve na criação dos coletivos Afro Celt Sound System e The Imaginated Village.
Editado em 1989, o álbum “Passion” inclui música criada na sequência do desafio de Martin Scorsese a Peter Gabriel para que reste assinasse a banda sonora de “A Última Tentação de Cristo”. O disco assinalou a estreia da editora Real World.
Ao oitavo álbum, “Cracker Island”, onde surgem nomes como os de Stevie Nicks, Beck, Thundercat, Bad Bunny ou os Tame Impala, os Gorillaz apresentam o seu melhor disco desde a dupla de títulos que abriu a sua discografia no início do milénio.
Na mesma altura em que David Bowie lança o álbum de 1970 “The Man Who Sold The World”, uma breve aventura, num trio, deu forma a dois singles algo ignorados na época mas que correspondem a uma proto-história da etapa Ziggy Stardust.