Com nova morada na zona de Arroios, a Amo Record é uma loja de discos mas também um bar onde a música é inevitavelmente um motivo de conversa entre quem por ali passa. Esta é uma história de amor à música que começou no Brasil.
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Tem já seis anos de vida e ocupa uma loja no Espaço Chiado. Chama-se Carpet & Snares Records mas é mais do que apenas uma loja de discos, juntando várias outras valências, entre as quais estão uma editora, um ‘publisher’ e um programa de ensino.
A X & Records, em Aveiro, tem já sete anos de vida e apresenta-se como uma “rock house”, não deixando contudo de apresentar uma oferta em discos (novos e usados) que passa por muitos outros géneros. Há ali discos em vinil, CD e também cassetes.
A Music and Riots abriu há poucas semanas na loja 23 do CC Bombarda, no Porto. O nome é partilhado com o da revista, representando a loja a sua extensão natural. De resto procuram passar a linha editorial e o cuidado gráfico da revista para a loja.
Depois do Porto, Braga e Leiria, a Tubitek prepara-se para abrir ainda este mês uma loja de discos na baixa lisboeta.
A Tabatô Records mora no número 11-B da Rua de Arroios. A sua seleção de vinil passa por vários géneros e geografias mas vinca uma identidade de ““luso & tropical groove specialist” tal como se apresenta na sua página no Facebook.
Chama-se Neat Records, fica na Rua Rebelo da Silva e é “uma loja de dois velhos amigos” que junta dois profissionais já rodados entre trabalhos com bandas, editoras, lojas e distribuição. Classic rock, punk / hardcore e metal em evidência numa oferta que se alarga depois a muitos outros géneros, do jazz, funk e soul até à MPB ou reggae e não só.
Abriu em 2017 no Piso 1 do Espaço Chiado, em Lisboa. Apesar de ter ainda temporariamente as portas encerradas, a Pekaboo Records aproveitou este momento para melhorar significativamente a sua operação online.
A Jazz Messengers – Lisboa abre hoje as portas no primeiro piso do espaço Ler Devagar, na LX Factory. O jazz está no centro das atenções mas há mais música, numa oferta que tanto valoriza o vinil como o CD e que, com o tempo, quer ter também mais discos usados.
Fomos “visitar” as lojas de discos portuguesas. Estão de portas fechadas, mas mantém-se em atividade…