Em 1970, dois anos depois de José Afonso ter lançado um segundo álbum – ao…
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Este é o número 38 da lista “100 Discos Daqueles que Raramente Aparecem nas Listas”… Foi editado em 1971 e juntou Amália Rodrigues a Natália Correia e Ary dos Santos em torno de uma coleção de poemas medievais.
O gosto em cruzar tradições populares com outras músicas caracterizou alguma da produção discográfica que deu maior visibilidade ao universo das músicas do mundo nos anos 80 e 90. Na década de 60 Amália experimentou uma visão algo semelhante.
Do Olympia de 1956 (que gerou um álbum ao vivo) a uma série de gravações inéditas em disco, a caixa “Amália em Paris” acompanha momentos vividos em palco (e em estúdios de rádio) na capital francesa até 1975. É a primeira edição em disco do centenário.
Uma discografia de Amália é um desafio difícil de registar numa listagem simples. Aos poucos vamos aqui procurar definir uma listagem o mais fiel possível da sua obra fixada em disco, sobretudo em Portugal.
Nascido de uma investigação jornalística “Amália – Ditadura e Revolução”, de Miguel Carvalho, é mais do que um atento e esclarecedor olhar sobre a vivência da fadista com os regimes antes e depois de 74. Este é também um retrato de uma figura e de um país.
Mais interessante do que a trama ligeira de amores e mal entendidos com estudantes de Coimbra, “Capas Negras” (1947) usa o trabalho da câmara e da montagem para por vezes sugerir outros modos de vermos Amália Rodrigues quando canta.
Na segunda metade dos anos 60 a cada vez mais evidente notoriedade que Amália conquistara…
O gosto por comunicar com as plateias de vários países nas quais atuava e um…
Estreado em 1947, “Fado: História de uma Cantadeira” foi a segunda experiência de Amália no cinema, cimentando a sua popularidade numa altura em que a sua obra cresceu sobretudo entre o teatro e o grande ecrã. Os êxitos em disco chegariam depois.