Entre 2016 e finais de 2020 a Cleopatra Records lançou dois EPs com maquetes gravadas pelos Duran Duran em 1979. As gravações correspondem a uma etapa intermédia entre a formação original e a que, reunida apenas em 1980, faria história pouco depois.
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Na hora de celebrar os seus 40 anos os Spandau Ballet juntaram memórias em 3CD e 2LP, mas deixaram de fora a possibilidade de acrescentar uma narrativa com textos e imagens. E assim, apesar de um inédito, a coisa fica a saber a mais do mesmo.
Estreado apenas na plataforma de ‘streaming’ da Disney o novo filme do realizador Peter Docter junta a 2020 uma série de factos e valores que dele fazem um momento a reter quando o futuro olhar para a história do ano difícil que todos vivemos.
Por enquanto apenas disponível em suporte digital, “Remixes” junta uma série de remisturas, sobretudo criadas e editadas em singles e máxis dos Kraftwerk lançados depois de 1991, incluindo ainda uma abordagem inédita a um tema de 1986…
A cantora portuguesa é uma das vozes convidadas em “Seasonal Shift”, belíssimo disco de Natal, mas com personalidade bem vincada e distante da mera revisitação dos paradigmas habituais da quadra, que os Calexico nos dão a escutar este ano.
Com libreto de Nick Cave e música de Nicolas Lens, “L.I.T.A.N.I.E.S” chega a disco a tempo de inscrever mais um episódio determinante na história discográfica de 2020 (representando ainda mais um momento de afirmação da vitalidade atual da ópera).
A 23 de julho Nick Cave “transmitiu” online uma atuação na qual se apresentava, ao vivo, apenas acompanhado pelo piano, na sala vazia do Alexandra Palace. O momento fez-se depois cinema. E agora a banda sonora dessa noite surge na forma de disco.
Temas de Donna Summer, dos Temptations ou uma citação de um clássico de Herbie Hancock surgem entre a coleção de gravações inéditas registadas entre 1975 e 1977 que agora encontramos em “Some Funkettes”, um novo disco de Patrick Cowley.
Disco criado em conjunto com a Orchestre National de France, o álbum “Airlines” junta música nascida para alguns filmes (de autores como Wes Anderson ou Ang Lee) a peças de Alexandre Desplat que nada têm a ver com o universo do cinema.
O álbum “The Metrobolist” recupera o título original e elementos gráficos do disco que Bowie editou em 1970 e que agora se apresenta numa nova mistura de Tony Visconti que procura arrumar o espaço e dar nitidez aos vários instrumentos em cena.